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quinta-feira, 2 de julho de 2009

MITOLOGIA E RELIGIÃO


Alguns usam os termos mito e mitologia para ilustrar histórias de uma ou mais religiões como algo falso ou duvidoso. Enquanto quase todos os dicionários incluem essa definição, mito nem sempre significa que uma história é falsa, tampouco verdadeira.
O termo é constantemente utilizado nesse sentido de descrever religiões criadas pelas sociedades antigas, cujos ritos estão quase extintos.
Muitas pessoas não consideram as histórias sobre a origem e acontecidos, como contendores de mitos; eles vêem seus textos sagrados como possuindo verdades religiosas, inspiradas divinamente, mas não repassadas em linguagens humanas.
Outros separam suas crenças de histórias similares de outras culturas e se referem a estas como história.
Essas pessoas se opõem ao uso da palavra “mito” para descrever suas crenças.
Para o propósito desse artigo a palavra mitologia é usada para se referir a histórias, que, enquanto elas podem ou não serem factuais, revelam verdades fundamentais e pensamentos sobre a natureza humana, através do freqüente uso de arquétipos.
Também é necessário frisar que as histórias discutidas expressam pontos de vista e crenças de um país, um período no tempo, cultura e/ou religião a qual lhes deu à luz.
Uma pessoa pode falar de mitologia Judaica, mitologia Cristã ou mesmo mitologia Islâmica, onde cada uma descreve os elementos míticos nessas religiões sem se referir à veracidade sobre a sua história.

Mitologia moderna
Muitos fatos e personagens de jogos são inspirados em mitologias. Jogos de RPG como Final Fantasy recebem muitas criaturas provenientes de mitologias.
Séries de televisão e de livros como Star Trek e Harry Potter, por exemplo, têm aspectos mitológicos marcantes que algumas vezes desenvolvem-se em sistemas filosóficos profundos e intrincados.
Essas séries não são mitologia, mas contêm temas míticos que, para alguns, atendem às mesmas necessidades psicológicas.
Um ótimo exemplo são as obras O Silmarillion e O Senhor dos Anéis de J.R.R. Tolkien, bem como a série de filmes Star Wars (Guerra nas Estrelas) de George Lucas.
Outra série é Supernatural, que ressalta muitos pontos da cultura espalhadas pelo mundo, ja que se ultilizam de muitos recursos, como as de algumas culturas que ja se extinguiram.
As leis de direitos autorais, no entanto, limitam os autores independentes de estender em um ciclo das histórias modernas.
Alguns críticos acreditam que o fato de os principais personagens dos ciclos das histórias modernas não estarem no domínio público previne esses ciclos de emprestarem vários aspectos essenciais das mitologias.
O "Fan fiction" atenua esse problema.
Ficção, porém, não atinge o nível de mitologia enquanto as pessoas não acreditam que aquilo realmente aconteceu.

Por exemplo, alguns acreditam que as histórias de Clive Barker, como "Candyman", foram baseadas em fatos reais.

O mesmo pode ser dito da Bruxa de Blair e muitas outras histórias.
A mitologia sobrevive no mundo moderno através de lendas urbanas, mitologia científica e muitas outras maneiras.
O anime e a série de mangás, Cavaleiros do Zodíaco (Saint Seiya no original), por exemplo, é considerada a que mais se baseia nas histórias das mitologias antigas, como a Mitologia Grega, Nórdica, Egípcia, e diversas outras.
A história não é uma mitologia; ela conta a história das mitologias tradicionais, onde guerreiros representam constelações e têm como objetivo enfrentar os deuses que se opuserem a Atena (deusa grega da sabedoria).
Vários personagens e monstros mitológicos como o Orfeu e o Cérbero estão presentes no nosso cotidiano.

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