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sexta-feira, 24 de julho de 2009

A LENDA DE CAMELOT


O nome "Camelot" evoca imagens de cavalaria e mágica, romance e aventura.
Camelot estaria situado num morro bastante alto, próximo às ruinas de uma antiga fortificação que já existia antes da época do domínio romano sobre a Bretanha.
No topo deste morro, protegidos por uma muralha, haviam sido construídos um castelo e uma cidade, dos quais se descortinava toda a área ao redor, quilômetros e quilômetros de rios, lagos e florestas.

Conhecia-se Camelot pelo seu esplendor, onde viviam nobres, cavaleiros e damas que se reuniam em numerosos banquetes e torneios.
Nos dias de festa, flutuavam bandeiras nos seus pátios; pavilhões eram montados, espalhando-se pelas suas encostas e era intensa a movimentação de pessoas que entravam e saíam pelos seus portões.
Entre o mito e a história, um homem liderava seu povo para a glória.
Este homem era Arthur que, sob o direcionamento de Merlin, empunhou a espada do destino da pedra para ganhar a coroa.
Camelot era a capital do reino do Rei Arthur.
O castelo de Cadbury, em Somerset, um isolado forte da Idade do Ferro, é o local mais freqüentemente identificado com Camelot.
Evidências arqueológicas confirmam que, durante o século VI, o forte foi ocupado por um poderoso chefe militar britânico.
Até hoje existem controvérsias quanto a localização de Camelot.
Histórias do folclore local apresentam locais alternativos em Camelford (Cornwall) e Winchester (Hampshire) como a Camelot original.
O sudoeste da Inglaterra possui uma poderosa tradição de independência, uma extensão de misticismo originada ainda nos tempos do Paganismo e modificada pelo Cristianismo e uma fabulosa combinação entre cenário e clima.
O Rei Arthur é apenas uma das muitas personagens da tradição e da cultura britânicas.
Merlin, Guinevere, Lancelot, os Cavaleiros da Távola Redonda e a espada Excalibur também tiveram suas histórias recriadas através dos séculos por poetas, romancistas, músicos, dramaturgos e cineastas.
Bons exemplos são as poesias de Tennyson, os livros de Marion Z. Bradley e as óperas de Wagner.

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