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domingo, 31 de maio de 2009

LINGUAGEM DOS CELTAS

História da Linguagem dos Celtas:
Além de nomes próprios e algumas inscrições curtas grafadas em etrusco, grego ou latim, pouco restou para documentar o idioma céltico.
Exemplos importantes do residual linguístico celta — provas da grande expansão geográfica destes povos — são nomes de cidades européias:
Londres (Londiniom), Viena (Vindobona), Milão (Mediolanum), Lyon (Lugdunum), Verdun (Virodunum), Kempeten (Cambodunum) e Dublin.
No século I d.C, o celta continental, falado na Gália, desapareceu, sobrepujado pelo latim dos invasores romanos.
Restaram, apenas, alguns dialetos do celta insular dividos em dois grupos:
1) Britônico, que compreende o bretão ou armórico, o córnico e o galês.
2) Gaélico ou Goidélico, que compreende o irlandês, o escocês ou "erse" e o manês.
Todas as línguas celtas empregam o alfabeto romano.
O bretão é falado, hoje, na Bretanha francesa.
O período de maior esplendor da língua bretã corresponde à metade do século XVII.
Neste período, gramáticas foram escritas e um grande conjunto de obras de teatro, literatura e baladas surgiram.
O córnico, língua da Cornualha, desapareceu no século XVIII, embora tenham sido feitos esforços recentes para reavivá-lo.
De documentos escritos na língua córnica restam algumas glosas do século IX, um vocabulário do século XII e dramas religiosos dos séculos XVI e XVII.
O galês — também chamado câmbrico e címbrico por seus próprios falantes — é o dialeto da região de Gales e uma das mais conhecidas variantes da língua Celta.
Divide-se em velho, médio e moderno galês (ver Literatura galesa).
O irlandês, também chamado gaélico-irlandês, é o idioma mais antigo do grupo gaélico.
Na República da Irlanda, é língua co-oficial (ver Literatura irlandesa).
No século V d.C., os irlandeses invadiram a Escócia e levaram uma variedade do gaélico que substituiu a antiga língua britônica.
Durante o século XV, o escocês se constituiu em uma língua diferente do irlandês e ganhou a condição de idioma (ver Literatura escocesa).
Por último, o manês é um dialeto gaélico-escocês, bastante influenciado pelos idiomas escandinavos, falado na ilha de Man, localizada entre a Inglaterra e a Irlanda.

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